As doenças cardiovasculares e a disfunção erétil têm sido frequentemente associadas, revelando uma conexão mais profunda do que se poderia inicialmente imaginar. Estudos científicos indicam que a disfunção erétil pode ser um marcador precoce de problemas de saúde cardiovascular subjacentes. A relação entre essas duas condições está enraizada na interconexão dos sistemas vasculares e circulatórios do corpo humano.
As doenças cardiovasculares, como a hipertensão, a aterosclerose e a doença arterial coronariana, têm em comum a causa das paredes dos vasos sanguíneos e da diminuição do fluxo sanguíneo. Essa redução do fluxo sanguíneo afeta não apenas o coração, mas também a região peniana. A ereção depende de um fluxo sanguíneo adequado para encher os corpos cavernosos do pênis. Quando ocorre um comprometimento nesse fluxo, pode surgir a disfunção erétil.
A disfunção erétil é diagnosticada quando o homem tem, frequentemente, alguma dificuldade para ter ereção ou para manter o pênis endurecido e que permita a penetração e uma relação sexual satisfatória.
A disfunção erétil também está relacionada a fatores de risco compartilhados com as doenças cardiovasculares, como obesidade, diabetes, tabagismo e falta de atividade física. Esses fatores podem causar danos aos vasos sanguíneos e prejudicar a função endotelial, tanto para a disfunção erétil quanto para o desenvolvimento de problemas cardiovasculares.
Disfunção erétil aumenta risco de doenças do coração
A disfunção erétil pode ser um sinal de alerta precoce de problemas circulatórios. Estudos têm demonstrado que homens com disfunção erétil têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares no futuro. O funcionamento inadequado dos vasos sanguíneos no pênis pode ser um reflexo do mesmo problema nas artérias coronárias, que fornecem sangue ao coração. Portanto, uma avaliação de homens com disfunção erétil pode fornecer insights valiosos sobre o risco de doenças cardiovasculares.
Estudos estimam que no Brasil, problemas relacionados à Disfunção Erétil esteja presente em 35% dos homens de até 45 anos. Nos homens com mais de 45 anos atinge 58% e chega a mais de 75% nos homens acima de 70 anos de idade.
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